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Loteamento Reserva Dom Pedro 2023 - Parque Alphaville Campinas

  O Loteamento Reserva Dom Pedro é um projeto de uso misto habitacional e comercial que está sendo estudado desde 2010 e que parece que agora em 2023 vai sair do papel com o nome fantasia de Parque Alphaville Campinas.  As informações do site   https://parquealphavillecampinas.com.br/  indicam que "O Loteamento Reserva Dom Pedro, comercialmente denominado como Parque Alphaville Campinas, encontra-se registrado sob o R.13, em 04/09/2023, na matrícula e 145.226, do Cartório de Registro de Imóveis – 2º Oficial de Registro de Imóveis Circunscrição da Comarca de Campinas – SP, com previsão máxima de 5 mil unidades."  Ele está sendo vendido como uma oportunidade de "lazer e qualidade de vida para quem está dentro. transformação e oportunidades para quem está fora.". Dentre as características atrativas estão "um parque linear com 3km de extensão. mais de meio milhão de m² de áreas verdes." Concepção urbanística: Jaime Lerner; Consultoria urbanística: DRTZ; Projet
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Alagamento do Ribeirão das Pedras - março de 2016

Vídeo documentando alagamento ocorrido em 2 de março de 2016 no Ribeirão das Pedras, nas proximidades do Parque Ecológico Hermógenes Leitão Filho e na Estrada da Rhodia, no distrito de Barão Geraldo em Campinas, São Paulo. Link direto:  https://youtu.be/q0np8cCan2s

Estudo de Impacto Ambiental - Loteamento Reserva Dom Pedro

Título: Estudo de Impacto Ambiental - Loteamento Reserva Dom Pedro Autor: Ricardo de Sampaio Dagnino Data: 31/05/2023 - Atualizado em 20/12/2023 Publicado em: https://ribeiraodaspedras.blogspot.com/ Atenção: o loteamento cujos estudos foram iniciados em 2010 está sendo desenvolvido agora em 2023 com o nome fantasia de Parque Alphaville Campinas. As informações do site  https://parquealphavillecampinas.com.br/ indicam que "O Loteamento Reserva Dom Pedro, comercialmente denominado como Parque Alphaville Campinas, encontra-se registrado sob o R.13, em 04/09/2023, na matrícula e 145.226, do Cartório de Registro de Imóveis – 2º Oficial de Registro de Imóveis Circunscrição da Comarca de Campinas – SP, com previsão máxima de 5 mil unidades."  Ele está sendo vendido como uma oportunidade de "lazer e qualidade de vida para quem está dentro. transformação e oportunidades para quem está fora.". Dentre as características atrativas estão "um parque linear com 3km de extens

Poluição Atmosférica em Campinas e Paulínia

Dados consultados na reportagem de Bruno Bacchetti (2014) no Correio Popular mostram a emissão de Dióxido de Carbono nos municípios da Região Metropolitana de Campinas a partir do Anuário Estatístico de Energéticos de São Paulo (2014). As emissões estão em 10³ t/ano e referem-se à queima de combustíveis fósseis no ano de 2013. Abaixo reproduzo a reportagem disponível no site do Correio Popular que infelizmente não traz os dados que estão na versão impressa. Refinaria, carros, indústrias e muita poluição na RMC Região Metropolitana de Campinas teve crescimento da emissão de carbono em 2013 e pode ter aumento da temperatura média nos próximos anos 05/10/2014 - 05h00 - Atualizado em 04/10/2014 - 22h20 | Bruno Bacchetti Uma das áreas mais desenvolvidas do País, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) paga o preço pelo alto grau de industrialização e elevada frota de veículos. Segundo o Anuário Estatístico de Energéticos 2013, divulgado pela Secretaria de Estado de Ener

Água de Campinas causa aceleração no desenvolvimento da puberdade

Pesquisa revela que Água das torneiras de Campinas causa aceleração no desenvolvimento da puberdade em ratas. É o que revelou a pesquisa realizada pela patologista Marize Solano, na Universidade Estadual Paulista (Unesp). Veja reportagem publicada na Revista Pesquisa Fapesp de julho de 2015, republicada abaixo: Da torneira ao útero Revista Pesquisa Fapesp,  Edição 233 | Julho 2015 http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/07/15/da-torneira-ao-utero/ Uma série de estudos já detectou na água potável de várias cidades, sempre em doses muito pequenas, a presença de substâncias que afetam o funcionamento hormonal, conhecidas pelos especialistas como interferentes endócrinos. São contaminantes com origem em atividades humanas e que não são eliminados de maneira satisfatória pelas estações de tratamento de água.  Durante o doutorado no campus de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a patologista Marize Solano foi além da detecção das substâncias na água. Ela analisou o e

Unicamp poluindo o Parque Hermógenes Leitão Filho, de novo!!

Reportagem recentemente publicada por Verzignasse (2014) no Correio Popular retoma a questão da poluição das águas no  Parque Ecológico "Professor Hermógenes de Freitas Leitão Filho".  A principal suspeita cai sobre a sua vizinha Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e a CETESB já solicitou  da Unicamp a adoção de medidas imediatas como limpeza do local, aeração dos pontos críticos e medidas para cessar lançamentos indevidos. Há 10 anos foram feitas as primeiras denúncias sobre o lançamento de esgoto e efluentes por parte da Unicamp nos açudes do Parque (SEVÁ FILHO, 2004, 2005), e há sete anos, os locais de lançamento foram identificados no Mapa de Riscos da Bacia do Ribeirão das Pedras (DAGNINO, 2007, p. 95-96). A seguir reproduzo alguns trechos interessantes da reportagem do Correio Popular e dos trabalhos anteriores. Recorte do mapa de riscos de Dagnino (2007) destacando o local de lançamento de esgoto da Unicamp  [Mapa completo em: http://goo.gl/TisZqd ]

Coleta de lixo mecanizada em Barão Geraldo

Dede o início de maio de 2014 centenas de contêineres/lixeiras de plástico verde estão sendo colocadas nas ruas e avenidas de Barão Geraldo. Elas fazem parte de um sistema adotado pela Prefeitura Municipal de Campinas (Gestão Jonas Donizette) de coleta mecanizada de resíduos sólidos orgânicos da concessionária RENOVA. As lixeiras tem gerado controvérsia entre os moradores, uns favoráveis e outros contra, e sobretudo estranhamento: decidiram isso sem avisar ou consultar a comunidade, os moradores?. E ficam os questionamentos: A mecanização gerará desemprego? O material plástico que compõe a lixeira vai aguentar o lixiviado (chorume) que sai do lixo orgânico? E vai aguentar o sobe e desce do braço mecânico do caminhão de lixo? Os moradores vão aceitar caminhar alguns metros a mais para depositar o seu lixo? São perguntas que serão respondidas no desenrolar do debate entre moradores, prefeitura e concessionária, aguardem... Enquanto isso reproduzo um vídeo da Band Cidade, "Nova